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Música, habilidade e inclusão


Seja escutando, sentindo ou praticando, é possível que todos absorvemos e ativemos o sensorial. Dessa forma, é possível desenvolver o tônus muscular e a coordenação psicomotora, quando estimulados com atividades que utilizam do movimento associado a música.

Através dos sons e suas vibrações, é possível desenvolver a capacidade auditiva e intelectual da pessoa com deficiência, fazendo com que desenvolva a linguagem, a memória e seu lado afetivo. Como resultado final, a música ainda pode estimular a interação social, quando são praticadas atividades musicais como meio de fazer com que a pessoa tenha um melhor relacionamento com os outros e, dessa forma, prevenindo um possível isolamento.

Com a música, é possível testar as habilidades da pessoa com deficiência, assim como estimulá-las a ter esse contato. Um bom começo para isso é dentro da escola que, com a promulgação da Lei nº 11,769/2008, tornou-se disciplina obrigatória nas instituições de ensino brasileiras de educação básica.

Nos documentos oficiais dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (RCNEI), é dado como objetivo o desenvolvimento das capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação interpessoal, de inserção social, ética e estética, com intuito da formação global dos estudantes, através da música.

Dessa forma, é possível buscar alternativas de aprendizagem e incluir o envolvimento da pessoa com deficiência na música e como um todo em sala de aula e com os demais colegas.


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